Luanda vai acolher na próxima semana a II Conferência Interministerial sobre Saúde e Ambiente em África, informaram na terça-feira, em Luanda, os ministros da Saúde e do Ambiente, José Van-Duném e Fátima Jardim, respectivamente, no final da reunião da Comissão Interministerial para a realização da conferência.
De acordo com o ministro da Saúde, o encontro, a decorrer entre 23 e 26 de Novembro, vai reunir representantes de 52 países africanos e pretende dar resposta às doenças relacionadas com factores ambientais. A conferência será realizada sob os auspícios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundo das Nações Unidas para o Ambiente e dos Ministérios da Saúde e do Ambiente do Executivo angolano.
A reunião de Luanda, que se segue à primeira realizada em Libreville, República do Gabão, em 2008, vai monitorizar e avaliar os compromissos da Declaração de Libreville, no âmbito da qual 52 países africanos se comprometeram a pôr em acção 11 pontos prioritários para enfrentar os desafios relacionados com a saúde e o meio ambiente.
“Esta segunda conferência tem por objectivo criar sinergias que permitam, por um lado, acelerar o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milénio e, por outro, garantir que as acções ligadas à saúde e ao ambiente, que têm repercussões positivas na vida das populações, possam ser potenciadas na sequência da Declaração de Libreville”, esclareceu o ministro.
Em Luanda, serão debatidas questões relacionadas com as alterações climáticas e o ambiente e o estilo de vida.
“Neste momento, temos a confirmação de 24 ministros da Saúde, 20 ministros do Ambiente da região africana e mais de 149 delegados”, disse o titular da pasta da Saúde, sublinhando que os números permitem ter uma ideia da importância da conferência.
A inter-relação entre saúde e ambiente, disse José Van-Duném, tem merecido uma crescente atenção nos dias de hoje. “A poluição da água e do meio ambiente, o efeito de estufa, o buraco da camada de ozono e a biodiversidade são alguns dos factores com influência negativa na saúde humana”, disse o ministro.
No encontro da capital angolana, vão ser adoptados dois documentos importantes, designadamente, as Declarações de Luanda sobre a saúde e o ambiente em África e uma conjunta sobre a saúde e as alterações climáticas.
O ministro José Van-Duném disse que a Declaração de Luanda sobre saúde e o ambiente em África vai, certamente, comprometer os países na adopção de acções que reforcem a aliança estratégica entre os dois sectores, na implementação da Declaração de Libreville na solução das questões prioritárias relacionadas com a saúde e o ambiente na região africana.
A ministra do Ambiente, Fátima Jardim, considera que, no quadro dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, a África tem inúmeros desafios pela frente.
A ministra frisou que a conferência de Luanda vai analisar questões que os titulares das pastas da Saúde e do Ambiente do continente têm vindo a debater para um desenvolvimento equilibrado.
De acordo com o ministro da Saúde, o encontro, a decorrer entre 23 e 26 de Novembro, vai reunir representantes de 52 países africanos e pretende dar resposta às doenças relacionadas com factores ambientais. A conferência será realizada sob os auspícios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundo das Nações Unidas para o Ambiente e dos Ministérios da Saúde e do Ambiente do Executivo angolano.
A reunião de Luanda, que se segue à primeira realizada em Libreville, República do Gabão, em 2008, vai monitorizar e avaliar os compromissos da Declaração de Libreville, no âmbito da qual 52 países africanos se comprometeram a pôr em acção 11 pontos prioritários para enfrentar os desafios relacionados com a saúde e o meio ambiente.
“Esta segunda conferência tem por objectivo criar sinergias que permitam, por um lado, acelerar o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milénio e, por outro, garantir que as acções ligadas à saúde e ao ambiente, que têm repercussões positivas na vida das populações, possam ser potenciadas na sequência da Declaração de Libreville”, esclareceu o ministro.
Em Luanda, serão debatidas questões relacionadas com as alterações climáticas e o ambiente e o estilo de vida.
“Neste momento, temos a confirmação de 24 ministros da Saúde, 20 ministros do Ambiente da região africana e mais de 149 delegados”, disse o titular da pasta da Saúde, sublinhando que os números permitem ter uma ideia da importância da conferência.
A inter-relação entre saúde e ambiente, disse José Van-Duném, tem merecido uma crescente atenção nos dias de hoje. “A poluição da água e do meio ambiente, o efeito de estufa, o buraco da camada de ozono e a biodiversidade são alguns dos factores com influência negativa na saúde humana”, disse o ministro.
No encontro da capital angolana, vão ser adoptados dois documentos importantes, designadamente, as Declarações de Luanda sobre a saúde e o ambiente em África e uma conjunta sobre a saúde e as alterações climáticas.
O ministro José Van-Duném disse que a Declaração de Luanda sobre saúde e o ambiente em África vai, certamente, comprometer os países na adopção de acções que reforcem a aliança estratégica entre os dois sectores, na implementação da Declaração de Libreville na solução das questões prioritárias relacionadas com a saúde e o ambiente na região africana.
A ministra do Ambiente, Fátima Jardim, considera que, no quadro dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, a África tem inúmeros desafios pela frente.
A ministra frisou que a conferência de Luanda vai analisar questões que os titulares das pastas da Saúde e do Ambiente do continente têm vindo a debater para um desenvolvimento equilibrado.
Jornal de Angola, 06/02/2011